(Foto: Eduardo Barreto)Imagens, tudo são apenas imagens. Mas o que podemos ver além do que se vê?
O que podemos imaginar além do que conhecemos?
Olhos, porquê olhos?
Será que está aí o sentido para as coisas diversas que nos negamos a perceber?
E como olhar se tudo nos parece ser tão igual, tão natural?
Quem dera se um simples precesso pudesse fazer a diferença, transformando nossa ótica e nos levando a passar pelo percurso do pensamento, da memória e da vida que nos cerca. E que nos capacite a olhar o mundo de uma forma diferente e que assim possamos ter olhos mais críticos, mas antes de tudo mais aguçados e muito mais sensíveis diante de um horizonte de descobertas.
